Na volta Passei pelo centro para me despedir do Preto Azul, recepcionista do Hotel que em poucos minutos de conversa tive a liberdade de apelida-lo assim. Naquela Epoca era dificil ver um negro no RS, tanto é que brinquei com ele que nunca tinha visto um gaucho negro ao que ele foi logo respondendo que não seria naquele dia que eu ia ver um, afinal ele era Mineiro... E foi assim que nunca mais me esqueci do Preto Azul.
Naquela tarde lá estava eu de volta no finalzinho da interminavel BR 101, para o Chui sentido a Rio Grande, na verdade eu queria chegar ao Chui pela praia pegando o finalzinho da Estrada do Inferno, sabiamente resolvi na utima hora pegar a BR 471 e ir por dentro da reserva do Taim, uma pena que na época eu compreendia pouco da magnitude daquela reserva e não pude aproveitar melhor aquela oportunidade...
Na época a BR 471 era fechada com uma porteira e para ter acesso a reserva sentido Chui tinha que deixar os dados com o um guarda que tomava conta da porteira, passei pela porteira e fui embora e já até podia sentir o cheiro do uruguay, mas não sem antes passar por um susto estava tão empolgado com as belezas dali, que me esqueci de compretar o tanque da tornado, só sei que a Moto chegou no Chui somente com o cheiro do combustivel.

Entrada da reserva do Taim a poucos km a frente.
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